terça-feira, 29 de agosto de 2017

O USO DE FERRAMENTAS TECNOLOGICAS COM ALUNOS DE INCLUSÃO

O uso de ferramentas tecnológicas com alunos de inclusão.
Por Joseph Oliveira Leitão, RU:1721104
 PAP-SÃO LUÍS/MA
 Data: 27/08/2017
 Fonte:https://www.windowsteam.com.br/ 

        Diversos aplicativos podem ser utilizados com alunos de inclusão. Entre eles podemos indicar: ProDeaf, que faz a leitura de texto/voz em Libras, o HandTalk, que traduz libras-português e português-libras, o Be my eyes, que funciona como um identificador de imagens para pessoas cegas. Estes são alguns dos softwares desenvolvidos para auxiliar e incrementar a vida daqueles indivíduos com deficiência em sala de aula. Além dos aplicativos é importante que o professor esteja preparado para lidar com essas problemáticas.
        O ProDeaf é um software desenvolvido com a finalidade de aproximar os surdos dos ouvintes e facilitar a comunicação entre eles. Promovendo a acessibilidade e inclusão social, o aplicativo, disponível para dispositivos iOS, Android e Windows Phone, funciona pela inserção do texto em português ou através da ferramenta de reconhecimento de voz para realizar a tradução. Sinalizada por uma animação 3D, possibilita a total compreensão dos gestos.
         Para o professor Marcelo Porto do curso de Letras-Libras da UFPR, os aplicativos funcionam muito bem enquanto auxiliares no aprendizado de Libras, mas não substituem a sala de aula. “No livro é difícil ver o movimento do sinal, já no aplicativo o aluno pode ver o movimento correto do vocabulário para ajudar na tarefa ou em sala, funciona como um dicionário, mas a construção da língua é um pouco mais complexa”, afirma. A gratuidade desses aplicativos é outro fator a ser destacado. “É importante que todos tenham a oportunidade de conhecer a língua” completa.
        Já entre aqueles que aprendem Libras como segunda língua, a tecnologia também surpreende. “É um grande auxílio para aprender melhor o idioma, uma vez que não conheço ninguém que saiba se comunicar em Libras” comenta Julia Putkamer, aluna de Relações Públicas da UFPR que estuda a linguagem de sinais através da “casa lilás” da universidade. A “casa lilás” — como é conhecida dentro da UFPR — oferta, além do curso de licenciatura em Letras-Libras, disciplinas para diversos departamentos que podem também ser cursadas como matérias isoladas ou eletivas, como no caso de Júlia.



 Fonte: https://medium.com 

         A tecnologia afeta, de diversas maneiras, a vida de muitas pessoas. E a educação é um dos setores diretamente beneficiados por esses dispositivos tecnológicos, transformando as formas de aprendizado, facilitando a disseminação de conhecimento e informações, e, principalmente, renovando a relação entre professores e alunos.
        Para que essa revolução seja possível, os educadores precisam estar preparados e capacitados para lidar com esses alunos, de forma a poderem individualizar as instruções para cada um e acompanhar seu progresso, de acordo com suas necessidades. Além disso, os gestores também devem rever seus projetos pedagógicos e suas políticas educacionais, reformulando o que for preciso para propiciar a inclusão de alunos com necessidades especiais.
       Fonte:
https://www.qinetwork.com.br/como-a-tecnologia-esta-transformando-o-ensino-especial/ https://medium.com/jornal-comunica%C3%A7%C3%A3o/tecnologias-brasileiras-facilitam-o-ensino-da-libras-e9e1bff95ffe
 https://brainly.com.br/tarefa/10719325

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